CAADF oferece imunização tetravalente
Começou nessa terça-feira (18), a Campanha de Vacinação contra o H1N1 da Caixa dos Advogados do Distrito Federal (CAADF). A imunização está sendo realizada no Espaço Saúde, sede da Caixa, Asa Norte, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00.
Advogados e dependentes podem se imunizar. A Caixa dos Advogados está oferecendo a vacina com um valor bem abaixo do mercado R$50. Em clínicas particulares a imunização custa uma média de R$150.
A família do advogado João Antônio Assunção e Silva Aires está imunizada. De acordo com a esposa dele, Célia Márcia de Rezende Souza, é uma excelente iniciativa da Caixa dos Advogados. Ela e a filha Mariana Souza, de oito anos, aproveitaram a véspera do feriado para tomar a vacina. “Toda vez que tem a campanha, aproveitamos a oportunidade, pois é um valor bem acessível, em relação ao mercado. Ficamos mais tranquilos e com este tempo de Brasília, em que é muito comum gripar, ficamos protegidos. Meu esposo já se imunizou ontem e fez questão que viéssemos também”, declara.
De acordo com o presidente da CAADF e da Coordenação Nacional das Caixas de Assistência (CONCAD), Ricardo Peres, o H1N1 veio mais forte e por isso está sendo disponibilizada uma quantidade maior das doses. “A saúde do advogado e dos seus familiares é o mais importante, vamos ficar de plantão até acabar o estoque, para imunizar o maior número de pessoas”, declara.
O tipo da vacina disponível na CAADF é tetravalente, uma cepa viral semelhante ao vírus A/California/7/2009 (H1N1); uma cepa viral semelhante ao vírus A/Hong Kong/4801/2014 (H3N2); uma cepa viral semelhante ao vírus B/Brisbane/60/2008; cepa viral tipo B/Puket/3073/2013, tipo selvagem).
No portal do Ministério da Saúde, foram divulgados os dados de 2016. Até 1º de abril, foram registrados 276 casos de influenza em todo o país e 48 mortes. Do total, 21 foram por H1N1, causando seis mortes. Em todo o ano passado, o Ministério da Saúde registrou 12.174 casos de influenza de todos os tipos no Brasil. Deste total, 10.625 foram por influenza A (H1N1), sendo 1.987 óbitos. O Brasil possui uma rede de unidades sentinelas para vigilância da influenza, distribuídas em serviços de saúde de todas as unidades federadas, que monitoram a circulação do vírus influenza por meio de casos de síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
Ascom – CAADF